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A origem da energia solar vem do século XIX, quando o físico francês Alexandre Edmond Becquerel observou pela primeira vez o efeito fotovoltaico, quando realizava algumas experiências com eletrodos. Alexandre Edmond foi quem criou a energia solar no ano de 1839.
A primeira instalação comercial deste tipo realizou-se em 1966, no farol da ilha Ogami (Japão), permitindo substituir o uso de gás de tocha por uma fonte elétrica renovável e auto suficiente. Tratou-se do primeiro farol do mundo alimentado mediante energia solar fotovoltaica, e foi crucial para demonstrar a viabilidade e o potencial desta fonte de energia.
O custo de um sistema de energia solar varia de acordo com o tamanho da localidade, consumo de energia e características do local de instalação. Sendo assim, os materiais utilizados na placa solar, sua eficiência e durabilidade, além dos gastos referentes à sua instalação influenciam no orçamento.
Ou seja, não basta saber apenas o preço das placas fotovoltaicas, é necessário avaliar o custo do projeto de energia solar em sua casa ou empresa.
É fato que, através do uso de energia solar fotovoltaica, seus gastos com conta de luz são reduzidos. Isto quer dizer que se você não consumir toda energia gerada, o sistema fornecerá seu excedente à rede elétrica e gerará créditos energéticos que podem ser usados em até 60 meses.
Como é esperado, a produção de energia solar em dias chuvosos ocorre de modo inferior aos dias ensolarados. Isto acontece porque os painéis solares necessitam da incidência solar direta, logo, com a sua diminuição em dias de chuva, reduz-se a geração de energia solar.
Entretanto, é muito importante destacar que a diminuição não significa que seu sistema fotovoltaico parará de funcionar. Além disso, a chuva também contribui para a manutenção dos seus painéis solares, retirando toda a sujeira e outros elementos que possam prejudicar a operação. Sendo assim, mesmo com a baixa luminosidade causada por períodos chuvosos, seu sistema continuará funcionando de modo mais lento, mas ainda favorável.
Assim como a geração de energia solar em período de chuva, em dias nublados também há uma baixa no seu funcionamento. Desta forma, a grande formação de nuvens torna a incidência solar nos painéis difusa, o que minimiza a produção de energia.
Porém, existem painéis solares desenvolvidos especialmente para situações como esta, uma vez que são capazes de aproveitar a incidência solar mesmo com a difusão causada por nuvens. Em vista disso, com a geração de energia produzida pelo sol atrás das nuvens, torna-se mais fácil o aproveitamento regular, não só com a irradiação direta.
Além de possuir fácil instalação, o sistema de energia solar garante eficiência, segurança e economia através da geração de eletricidade. Desta forma, a fonte de energia é captada de forma simples e rápida por meio de um recurso renovável (luz solar) e é convertida em energia elétrica para todo o seu imóvel. Por conta disso, a energia solar vale a pena por ser uma opção sustentável, econômica e limpa.
Sistemas fotovoltaicos são utilizados em residências como forma de economia de energia quando há legislação regulamentando quanto a venda do excedente gerado para a rede elétrica, o que é convertido em créditos para uso próprio. No Brasil, a ANEEL aprovou a regulamentação intitulada resolução normativa que permite a conexão de um sistema residencial e viabiliza o investimento através do sistema de compensação energético. Portanto, hoje já é permitido e viável a instalação de um sistema fotovoltaico residencial.
Nos dias de hoje, a busca por iniciativas ecológicas e sustentáveis por parte das empresas é grande. Como a tecnologia é relativamente nova no Brasil e a popularização no futuro é inevitável, a instalação hoje de um sistema solar, além de atrair a atenção da mídia, pode ser utilizada para a geração de material publicitário e campanhas de marketing, o que trazem retornos consideráveis, além da economia gerada através do sistema de compensação energético da resolução normativa aprovada pela ANEEL.
Também é possível, no caso de sistemas conectados a rede, disponibilizar na internet quanto da própria energia a empresa está gerando e qual está sendo a redução na emissão de gás carbônico na atmosfera.
A interação entre o silício e a luz solar, que gera a energia fotovoltaica, não produz resíduos. Por isso, ela é considerada uma fonte de energia limpa ou ecológica. Além disso, a radiação solar é abundante e inesgotável, com grande potencial de utilização, enquanto o silício, principal semicondutor utilizado nos painéis fotovoltaicos, é o segundo elemento mais encontrado na superfície terrestre. Ou seja: é uma solução energética sustentável.
Sim, a energia solar fotovoltaica tem os mesmos usos que a energia elétrica convencional. No entanto, é necessário um projeto de instalação de painéis condizente com a demanda e a finalidade de consumo.
No sistema fotovoltaico, a energia elétrica não é gerada a partir de movimentos mecânicos. É a interação entre o silício cristalino e a luz solar que gera a liberação de elétrons para a corrente elétrica, e este processo é silencioso.
A eficiência do sistema solar fotovoltaico depende, sim, da quantidade de luz recebida. Porém, mesmo em dias nublados há radiação mais do que suficiente para a geração de energia. Além disso, em localidades com condições climáticas piores, o sistema pode ser potencializado aumentando-se a superfície de contato (com painéis fotovoltaicos maiores). No Brasil, todas as regiões apresentam ótimas condições climáticas.
Os sistemas podem ser térmicos (para aquecimento) ou fotovoltaicos (para energia elétrica). A energia solar térmica serve para chuveiros, piscinas, aquecimento de ambientes ou processos industriais. Já o sistema fotovoltaico pode ser utilizado tanto para locais remotos ou sem energia, sendo chamados de sistemas Isolados ou Off-Grid, quanto para locais com acesso à energia elétrica para redução do consumo, sendo então chamados de sistemas conectados à rede ou Grid-Tie.
Sim e esta é uma das aplicações mais utilizadas em todo o mundo. O sistema funciona de forma integrada com a rede elétrica e o consumidor pode trocar energia com esta rede, pagando apenas a diferença entre seu consumo e a produção própria de energia.
Caso você não tenha acesso à rede elétrica é possível fazer um sistema isolado (Off-Grid). Neste caso, o sistema precisará de baterias para armazenar a energia para a noite e dias nublados.
Sim. Enquanto o módulo solar converte a luz (espectro visível) em energia elétrica, o coletor solar utiliza o calor (radiação infravermelha) para gerar aquecimento (de água, normalmente).
Depende do tamanho e características do sistema bem como da forma como eles deverão ser montados nos arranjos. Um sistema de 1 KWp ocupa uma área de aproximadamente 7 m2 de painéis. No entanto, se estiverem inclinados sobre uma superfície plana como uma laje, um painel pode fazer sobra sobre o outro e eles deverão ficar afastados, exigindo uma área até duas vezes maior. Tais valores variam dependendo do projeto específico.
Não existe qualquer perigo associado a esta tecnologia, desde que as instalações sejam feitas corretamente, cumprindo os requisitos legais.
Não. Bem como, não emite gases poluentes ao meio ambiente. Por isto, a energia solar fotovoltaica é considerada uma energia limpa.
Hoje em dia os painéis solares fotovoltaicos de alta qualidade geralmente vêm equipados com vidro temperado ou acrílico para proteger as células fotovoltaicas que ficam embaixo. Em condições específicas de teste estes painéis podem suportar chuva de granizo nas mais diversas formas possíveis, embora sejam projetados para condições meteorológicas extremas, isto não significa que eles podem suportar tudo que a Mãe Natureza vai fazer. A montagem correta do sistema de fixação é essencial para que o seu sistema de energia solar residencial realmente resista a ventos fortes, chuvas de granizo e não cause goteiras na sua casa.
Em outras palavras, o dano aos painéis solares por chuva de granizo é extremamente raro. Além do mais, os painéis solares não costumam ter impactos diretos durante a chuva de granizo devido aos ângulos inclinados dos telhados padrão onde eles são instalados, desta forma reduz-se ainda mais a possibilidade de danos por granizo.
Com total certeza, nos Estados Unidos pesquisas revelam que o valor do imóvel valoriza entre 3% e 6% na hora da venda por possuir sistema solar fotovoltaico. Além de deixar com uma estética mais agradável e tecnológica, chamando assim maior atenção.
Pois o sol é uma fonte de recursos abundante e a total disposição de qualquer pessoa, é uma energia renovável e limpa, a energia que for gerada e não utilizada é compensada em forma de créditos de energia, possui fácil instalação e rara manutenção, é um investimento seguro, pois a energia elétrica está se tornando cada vez mais necessária em nossas vidas, além de estar se tornando mais cara com o passar dos anos, e o mais importante é a contribuição para/com o meio ambiente.
Para maior eficiência do sistema, os painéis fotovoltaicos devem ser instalados em posição (inclinação e orientação) e altura determinadas de acordo com a localização da construção, preferencialmente orientado para o norte geográfico (diferente do norte magnético). Além disso, é necessário calcular a quantidade de energia demandada e a radiação solar recebida no local, a fim de definir o modelo e o tamanho dos painéis. A instalação requer, ainda, inversores (para transformar a corrente elétrica contínua em alternada) e baterias (no caso dos sistemas Off-Grid, em que é preciso armazenar a energia gerada ao longo do dia).
No caso dos painéis solares térmicos é conveniente que sejam instalados em um ponto mais elevado, usualmente o telhado. Os painéis solares fotovoltaicos podem ser instalados em terreno plano ou outra área disponível com as características mencionadas, mas em sistemas residenciais é instalado no telhado devido ao custo ser inferior.
Isso depende de vários fatores, tais como: a potência do painel; o local da instalação; a orientação e a inclinação do painel; a temperatura; o sombreamento; dentre outros. Um painel de 330 Wp no Brasil pode produzir em média um máximo entre 300 e 1400 Wh por dia (ou entre 40 e 50 kWh por mês). Um painel de 435 Wp produzirá o dobro. Pelo menos 25% a mais de energia.
1 - Sistemas conectados à rede (Grid-Tie)
2 - Consumo mensal em KWh
3 - Tensão (110V, 220V, etc.) e tipo de sistema (monofásico, bifásico ou trifásico)
4 - Local da instalação (Cidade - UF)
Infelizmente não há uma resposta padrão, pois depende de uma série de variáveis e até mesmo do tamanho dos painéis escolhidos. Além disso, não é necessário produzir toda a energia consumida. Ex: uma residência com consumo de 500 kWh/mês utilizará cerca de 10 à 12 painéis de 330 Wp em uma cidade média brasileira para abastecer 100% de sua necessidade.
O sistema solar fotovoltaico chamado Off-Grid é aquele que não está conectado à rede elétrica convencional. Pode abastecer locais remotos, como propriedades rurais e embarcações, e equipamentos isolados, como radares de auto estradas. Atualmente, é o mais utilizado no Brasil.
Já o Grid-Tie é o sistema solar fotovoltaico conectado à rede elétrica, ele pode abastecer edificações completas ou apenas algumas de suas instalações. Por exemplo, câmeras domésticas de segurança. Em muitos países onde o sistema Grid-Tie é amplamente utilizado, como Alemanha e Espanha, é possível que o proprietário venda o excedente da eletricidade produzida por seu sistema fotovoltaico para a concessionária de energia, o que gera ainda mais economia.
Sim, porém muitas vezes é inviável devido à potência de partida ou surto dos motores elétricos que pode chegar a oito vezes a potência nominal, exigindo um inversor muito grande e caro, inviabilizando o sistema seja pelo custo ou até mesmo tecnicamente. Por esse motivo, surgiram as bombas solares, que dispensam o uso de inversores e devem ser utilizadas sempre que possível, substituindo as bombas convencionais.